Se às vezes me tranco no meu
mundo,
É por medo.
Medo de me corromper, desacreditado em tantas “verdades” as quais me fizeram crer, enquanto me construo na condição de “ser humano”.
Verdades que aprendi.
Verdades que busco viver,
Enquanto verdades que são...
Verdades, que me fazem sentir
Peça falha do sistema.
Pois ética, moral, direitos, cumprimento de deveres, leis, e outros mais...
Têm sido esquecidos, elogiados e bonito nos livros, e pontuações que intencionam primeiro mundo, nas fotos, vídeos e filmes, e horrendo nas vivências e ações humanas.
Diante destas e outras situações cotidianas, temo ficar “Normal” e aceitar cabisbaixo a sina que nos tem sido Imposta, ao malfadado fatalismo, predestinação, destino, Acaso, enfadonho enfeitiçamento que aliena e acomoda Na aceitação do inconveniente, como se este fosse o conveniente.
Se ser “normal”, é contrariar o que sou, o que acredito, o que penso, o que vivo, a verdade, o meu ser, meu vir a ser...
Admito preferir viver na loucura, mesmo que isolada, a qual me permite “ser” e lutar através da escrita e da arte na instalação da duvida, do questionamento do real significado de vida humana em sua experiência terrena...
Onde ser é mais que ter...
Onde palavra acompanha ações...
Onde “faça o que eu falo”, mas preste atenção no que eu faço pra ver se condiz com o que falo, onde avaliar papéis, fotos e vídeos, seja acrescidos do avaliar o que levou a estas resultantes, o humano em seus contextos, vivências, ações e relações.
É por medo.
Medo de me corromper, desacreditado em tantas “verdades” as quais me fizeram crer, enquanto me construo na condição de “ser humano”.
Verdades que aprendi.
Verdades que busco viver,
Enquanto verdades que são...
Verdades, que me fazem sentir
Peça falha do sistema.
Pois ética, moral, direitos, cumprimento de deveres, leis, e outros mais...
Têm sido esquecidos, elogiados e bonito nos livros, e pontuações que intencionam primeiro mundo, nas fotos, vídeos e filmes, e horrendo nas vivências e ações humanas.
Diante destas e outras situações cotidianas, temo ficar “Normal” e aceitar cabisbaixo a sina que nos tem sido Imposta, ao malfadado fatalismo, predestinação, destino, Acaso, enfadonho enfeitiçamento que aliena e acomoda Na aceitação do inconveniente, como se este fosse o conveniente.
Se ser “normal”, é contrariar o que sou, o que acredito, o que penso, o que vivo, a verdade, o meu ser, meu vir a ser...
Admito preferir viver na loucura, mesmo que isolada, a qual me permite “ser” e lutar através da escrita e da arte na instalação da duvida, do questionamento do real significado de vida humana em sua experiência terrena...
Onde ser é mais que ter...
Onde palavra acompanha ações...
Onde “faça o que eu falo”, mas preste atenção no que eu faço pra ver se condiz com o que falo, onde avaliar papéis, fotos e vídeos, seja acrescidos do avaliar o que levou a estas resultantes, o humano em seus contextos, vivências, ações e relações.
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