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terça-feira, 11 de junho de 2013

Relações


Relacionamentos necessitam de visão.
Visão que entenda a pluralidade que há
em cada universo particular.

São personalidades diferentes,
cada uma com sua história.

Histórias que se fundem...
Histórias que confundem.
Histórias que geram conflitos.

Agitos,
explosões, e
exaltações de ambos lados.
De qualquer lado.
Pra todos os lados.

Guerra e paz;
União e desunião;
Reunião e rebelião;
Amizades e amores;
Amores e amizades.

Não são países...
Não são governos...
Não são patrões ou empregados...
Rainhas ou reis.

Humanos apenas em plena relação.

De amor.
De amizade.
Entre parentes, conhecidos e desconhecidos.

Podem algumas até exigirem contratos, outros
nem tanto.

Regras, leis e burocracias.
No amor.
Na amizade.
Poda.
Distancia.
Oprime.
Limita e assim
impede o voo livre
da entrega...
da confiança,
do cuidado e
do amor.

By Adalmir Oliveira Campos 

A linguajem dos olhos


O que falam teus olhos cuja boca nunca vi?
Às vezes me surpreendem.
Às vezes se iram contra mim.
Demonstram ódio, raiva e rancor.

Falam de tristezas.
Falam de amor.
De dor.

Explicitam paz.

Agem como ditador.
Dizem verdades e mentiras.
São meigos e carinhosos até!

Acenam em um piscar,
neste caso entendo flertar.
Brincam com o que os atrai.

O que falam estes olhos cuja boca nunca vi?

Falam de um mistério.
falam de um universo.

Mistério e
Universo que se eclodem;
Que se expandem;
Que se evoluem quando se calam
e se colocam diante de outros olhos
que também falam e cuja boca nunca vi.

By Adalmir Oliveira Campos

Problemas são como sementinhas de braqueara...


Quando não vejo solução para os problemas eu choro.
Choro feito criança que pede colo.
Enquanto choro, repouso no silêncio.

Mas nem sempre fico no choro, ele
é um meio de lavar a alma.

Através do choro Deus fala ao
coração sobre o tamanho do seu amor por nós...
Esse amor que acolhe, e leva a crer que há soluções...

Esse amor que orienta que problemas existem desde que
existam soluções.

Problemas são como sementinhas de braqueara...
Uma hora sem que se percebe, por pequenos descuidos
são semeadas nos jardins...

Raízes grossas que se entrelaçam com as gramíneas, e crescem.
As vezes o jardineiro até tenta retirá-las,
mas estas brotam novamente, crescem mais ainda
e se sobressaem no jardim.

Entristece o jardineiro e quem as vê.
Mas na persistência, no cuidado e no amor
o jardineiro mantém sob controle esta pequena
praga.

Fé, ações e cuidados mantém belo o jardim.

Problemas são como braquearas no jardim,
Só permanecem se desistirmos delas.

By Adalmir Oliveira Campos

Vou seguir


Vou seguir, mesmo
que todas resultantes demonstrem o contrário.
Convergir, dar marcha ré, seguir enfrente
parece impossível.

Mas não creio que eu possa retroagir...
Acredito que neste mundo sempre evoluímos.

O que não tem remédio hoje,
remediado está.

Vou segui em enfrente mesmo sem sair do lugar
feito "correr numa esteira".
Ao menos eu sei que haverá alguns ganhos
e surtirá alguns efeitos positivos rumo a evolução
que a alma anseia.

Assim, creio eu, ser melhor que me entregar ao
desolamento ou à morte em vida, numa vida
sem ânimo e sem fé.

Mesmo sendo escuro...
Mesmo que as lágrimas continuem a cair...
Mesmo que todos falem que não há jeito...
Que não há soluções...
Eu vou seguir, se não enfrente, paralelo,
feito "correr numa esteira".

Sem ir pra direita...
Sem ir pra esquerda...
Sem voltar pra trás...
Sem seguir enfrente...
Mas agindo de forma que
os caminhos se abram novamente
rumo ao possível, através da fé.

By Adalmir Oliveira Campos

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Será possível amar mais de uma vez?


Será possível amar mais de uma vez?
Será possível ter tamanho sentimento
antes dedicado a uma pessoa, a uma outra?

Dizem que um raio não cai duas vezes no mesmo lugar.
Mas é comprovado que ele cai sim, e as vezes
acerta algum desavisado mais de uma vez.

E no amor?
Vale a mesma regra?

Só o tempo dirá...
Mas do jeito que tem ido já está bom.

É carinho que faz bem.
É abraço que gera abraço.
É beijo que atrai mais beijo.
Carícias picantes...
Palavras bobas ao pé do ouvido.

Já busco sentido na falta de seu sorriso...
Na sua ausência que gera saudade.

Já posso dizer que te gosto muito,
Que faz meu dia mais alegre...
Que sua presença me deixa mais feliz.

By Adalmir Oliveira Campos 

A vida nos surpreende nos olhos alheios 
e até no nosso próprio olhar.

São olhos que refletem almas.

Olhos assustados;
Olhos temerosos;
Olhos que são pura humildade.

São tantos olhares:
Ira;
Raiva;
ódio;
Inveja;
Cobiça;
Desejo;
Melancolia;
Desprezo;
Acolhimento e outros mais,
Que nos transpassa a alma
e revelam a essência de cada ser.

Olhos estes que encantam e desencantam
numa rapidez que nos mostra como somos,
na busca do que seremos,
na chegada, a qual estamos destinados por nossas escolhas,
salvos pelos olhos do amor que há em nós, que vem de Deus.

By Adalmir Oliveira Campos

O que me inspira?


O que me inspira?

Duvida cruel.
Ao arredor o que vejo,
ao topo do céu.

O que me inspira vem a galope.
Gira no carrocel.

Já foi amor.
Já foi amizade.
Já foi dor.
Já foi o calor.
Já foi a flor.
Já foi de tudo um pouco
que a muitos encantou...

O que me inspira?

São histórias de uma vida.
São vidas de uma história.
São escritas que eu gravo
e travo na memória...

São esses rabiscos de carvão,
São estas tintas em fusão...
É um mundo que sai do coração.

É mister de cotidianos e contextos
onde vivo e faleço, acordo e adormeço.

E assim, escrevo
preenchendo as folhas que se aumentam
brancas, brandas, vorazes
que se amontoam em canções e poesias.

No que exprimo
No que imprimo,
No que me inspira.

By Adalmir Oliveira Campos

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