É com pena branca e tinta preta que rabisco versos,
poesias e prosas e outros tantos, como se estes
tivessem asas e se pusessem a voar em cada linha
pautada do meu caderno de escrevinhá.
Escrevinho coisas simples, coisas do povo, que o
povo entende e que o povo vive. Escrevinho coisas
do povo, pois sou povo também, sou daqueles que
ajuntam e seguem na luta, que seguem no bem.
Não chego a ser um sertanejo em suas raízes, nem
um erudito do Rock in Roll, mas trago nas veias a
alegria de ter podido viver os dois, e os outros mais
que ainda vivo.
E busco assim, ser como o pássaro que doa a pena
de escrevinhá, e sigo livre na busca constante de me
desprender de velhos preconceitos, tabus, esteriótipos
e mau querenças, na minha crença, ousar tocar o céu
e me unir a Deus.
E registro a cada dia com pena branca e tinta preta,
buscando seguir a evolução, e uso dos meios modernos
para compartilhar meu caderninho de experiências, que
embora não científico, são baseados em fatos reais.
E a pena branca, e a tinta preta seguem fazendo histórias.
Tocam corações e almas e feito arte, há os que amam,
mas ao mesmo tempo há os que odeiam, mas mesmo assim,
não deixam de serem histórias a insistirem em se fazerem
reais neste mundo através da escrita.
Escrita que busca atender a todos sem distinção,
e busca ser imparcial, e assim segue na busca do bem
e na superação do mau.
By Adalmir Oliveira Campos
adalmir-campos.blogspot.com.br
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