Se Soubessemos Amar Direito, o mundo seria melhor...
Se Soubessemos Amar Direito, o homem seria melhor...
Se Soubessemos Amar Direito, a mulher seria melhor...
Se Soubessemos Amar Direito, a criança, o adolescente, o jovem, o adulto, o velho, seja homem ou mulher, seriam melhores.
Se soubessemos amar direito, nossa casa seria melhor...
Se Soubessemos Amar Direito, nossa vizinhança seria melhor...
Se Soubessemos Amar Direito, tudo que existe, animado ou inanimado, seria melhor.
Tristeza que escurece e desfaz minha alma, é saber que o sistema que o homem escolheu viver e seguir, é o anti amor.
Ele não ensina a amar direito...
Ele ilude com falsas ideologias do progresso e da globalização...
Ele deixa a muitos alienados com preocupações de ter a casa própria, de ter o carro do ano, de fazer a universidade x, de ser o melhor funcionário, o melhor empregado, o melhor empregador, de fazer a viajem dos seus sonhos...
Que muitos, ao invés de aprender a amar...
Aprendem a abandonar suas famílias, seus sonhos, seus amigos, seus amores seus ideais e a se mesmos, entregando-se de corpo e alma às vãs filosofias e ideologias do ter, do possuir, do consumir, do competir, do ser melhor a qualquer preço.
Neste caminhar...
Por não aprender a amar, o homem e a mulher têm perdido o que os diferencia dos animais, o que chamamos de HUMANIDADE.
HUMANIDADE, palavra que encerra o verdadeiro significado de saber amar, de escolher o amor, de querer o amor, de se deixar amar, de difundir o amor...
E de se preocupar com o caminho que se faz ao caminhar, e não com o fim da jornada.
Desperta os que dormem...
Alerta os desatentos...
Abra os olhos e dê visão àqueles que estão cegos...
Ensine e provoque a comunicação aos que estão mudos...
Promova meios de caminhar, àqueles que não conseguem sair do lugar...
Aguce todos os sentidos adormecidos.
Pois aprender a amar direito é preciso e urgente.
Pois aprender amar direito é o remédio para curar esta sociedade doente, drogada, sanguinária e alienada.
Pois aprender a amar direito é se politizar...
É se tornar mais do que adorno social, é ser um fazedor de histórias felizes.
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