Muitas vezes a alma chora...
O corpo sente!
São coisas, em determinado momento, incompreensíveis.
Noite turbulentas...
Sonhos, mais confusos ainda.
Realidade distorcida.
Tem dias que é um emaranhado, um tumulto, um susto!
A alma sente, o corpo sente, tudo sente.
A vida segue, num parecer monótono, nostálgico.
É uma depressão profunda, uma parar, uma reflexão!
É uma forma de auto avaliação.
O espírito sente vontade de voltar a ser quem é, ou
quem sabe, acredito, de se manifestar neste mundo,
mundo este, ainda não preparado para tamanha luz, tamanho amor, tamanha paz, tamanha beleza, profunda, fecunda, infinita, próspera, crescente e contínua.
Olho para o céu, e vejo reflexos da terra.
Olho para a terra, e vejo reflexos do céu.
O mundo e a carne ofuscam as vistas...
É um embaralhar e desembaralhar de cartas,
blefes, sei lá!
Um desencanto, procurando se encantar.
Um estágio metamórfico, um estado de mutação,
um estado de transmutação.
Passado, presente e futuro em um tempo só.
Choro, perdão, amor, respeito e cura.
Mas dói às vezes!
Dói ainda ver tanta gente presa ao ego, à querência para o mal, para se aproveitar dos outros, para zombar, criticar, para reacender e realimentar as próprias sombras e tentar puxar outros para a mesma caverna escura, sombria e fria.
Dói saber que a luz da gente, fere almas que se acostumaram em suas cavernas, temendo a luz, e brilhar, e buscam a grosso modo, apagar a luz de outros.
Orar e vigiar...
Não se demorar em momentos assim.
Luz se alimenta de luz, se fortalece estando Nesta, em constante conexão!
Que a nossa alegria, seja hoje e sempre, a certeza consciente da plena manifestação de nossa essência, estando nós, em que plano seja, o qual nos encontremos, pois
é para isso que corremos feito rio rumo ao mar.
Nos regozijemos sempre de a cada dia, mais e mais, nos religarmos à nossa fonte Criadora.
By Adalmir Oliveira Campos
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