Certa feita fui perguntado sobre o que é o amor.
Depois de refletir sobre meus ensaios sobre o amor.
Respondi após certo tempo...
“O amor, às vezes me passa a idéia de que é um sentimento mútuo promovido pela empatia a qual transmite segurança e remete aos envolvidos o sentimento de liberdade um para com o outro, o que contraria os sentimentos de serem invadidos e presos, ao contemplarem as partes envolvidas no compromisso de satisfazer suas necessidades fisiológicas, emocionais, intelectuais, sociais, jurídicas, financeiras, culturais e espirituais de que dependem do outro enquanto seres relacionais, de modo consciente, maduro, espontâneo, responsável, imparcial e incondicional.”
Ou ainda,
“O amor não seria também, confiar no outro, sabendo-se seguro sem forçar?
Amor não seria reconhecer as necessidades do outro e agir para satisfazê-las, não esperando a cobrança para este amor em ação?
As cobranças causam a condicionalidade a qual, denota a falta de amor.
Amor é feito amor de Jesus...
É uma entrega total, sem se anular, sem se perder, e assim, sem anular e fazer perder a grandeza que se “é” em Deus, e de Deus.”
Aliás, “filho de peixe, peixinho é”
Nenhum comentário:
Postar um comentário