Há tempos me perdi.
Há tempos busco me encontrar.
Mas como saber quem sou,
Se me nego e sou negado à existência?
Pintam-me como quadro de pintar,
Como louça delicada me protegem
E Manipulam a bel prazer.
Defesa nem conheço...
A ela não fui apresentado.
Pobre capacho acostumado,
Domado, soldadinho de marchar,
A Bandeira tanto protege, que “Nu”
Tiradentes se esquarteja.
Educado no alienar...
De autor a espectador.
Brilho, verniz, terno preto.
Carros engraxados, importados talvez.
Não satisfazem sonhos dormidos, do meu “Era uma vez”.
O problema talvez já saiba...
Pois luz forte, se fez em mim...
Literatura, livro aberto, educação, ação e amor sem fim.
Tudo começou quando me deixei negar
Afirmando os outros em mim.
Sempre sonhei em escrever...
Letras eram minhas vontades...
Artes me encantavam, tornavam sonhos realidades.
Pessoas sempre ao meu lado, a falar, a ouvir, a chorar e A sorrir...
No ser professor, me redescobri
Num crescente construir, reconstruir e construir...
A produzir conhecimentos, fazer história...
Era essa minha vontade.
Adormecida pelo tempo e descrenças humanas, que sem Fé em si mesma, afogaram-se em mim, afogando-me assim.
Doce sofrimento, convivência, aprendizagem e conhecimentos.
Se me enveredei noutros caminhos...
No erro no acerto...
Na negação, na afirmação...
No “ser ou não ser” eis a questão.
Foi devido à subsistência...
Que me levou à falência do Ser pelo Ter.
O diferencial que foi negado,
Hoje afirmado a dores mil...
Demonstra valor sem fim...
Dos negados, afirmados
Idéias que plasmaram possibilidades
Do humano, mundo bom,
Mundo justo, austero.
Onde Platão faria história
A começar pela escola, educação da libertação.
Negação do negativo...
Fazer do positivo
Afirmação da afirmação, da benção e da unção, por uma terra, humanos mais irmãos.
Há tempos busco me encontrar.
Mas como saber quem sou,
Se me nego e sou negado à existência?
Pintam-me como quadro de pintar,
Como louça delicada me protegem
E Manipulam a bel prazer.
Defesa nem conheço...
A ela não fui apresentado.
Pobre capacho acostumado,
Domado, soldadinho de marchar,
A Bandeira tanto protege, que “Nu”
Tiradentes se esquarteja.
Educado no alienar...
De autor a espectador.
Brilho, verniz, terno preto.
Carros engraxados, importados talvez.
Não satisfazem sonhos dormidos, do meu “Era uma vez”.
O problema talvez já saiba...
Pois luz forte, se fez em mim...
Literatura, livro aberto, educação, ação e amor sem fim.
Tudo começou quando me deixei negar
Afirmando os outros em mim.
Sempre sonhei em escrever...
Letras eram minhas vontades...
Artes me encantavam, tornavam sonhos realidades.
Pessoas sempre ao meu lado, a falar, a ouvir, a chorar e A sorrir...
No ser professor, me redescobri
Num crescente construir, reconstruir e construir...
A produzir conhecimentos, fazer história...
Era essa minha vontade.
Adormecida pelo tempo e descrenças humanas, que sem Fé em si mesma, afogaram-se em mim, afogando-me assim.
Doce sofrimento, convivência, aprendizagem e conhecimentos.
Se me enveredei noutros caminhos...
No erro no acerto...
Na negação, na afirmação...
No “ser ou não ser” eis a questão.
Foi devido à subsistência...
Que me levou à falência do Ser pelo Ter.
O diferencial que foi negado,
Hoje afirmado a dores mil...
Demonstra valor sem fim...
Dos negados, afirmados
Idéias que plasmaram possibilidades
Do humano, mundo bom,
Mundo justo, austero.
Onde Platão faria história
A começar pela escola, educação da libertação.
Negação do negativo...
Fazer do positivo
Afirmação da afirmação, da benção e da unção, por uma terra, humanos mais irmãos.
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