No mundo, cada ser humano vive e entende o amor ao seu modo.
Cada um segue a sua lógica, sempre partindo de si para o outro.
Penso que isso não é errado, pois é preciso se amar primeiro.
Mas quando o amor narcisista é superado, e uma outra pessoa entra na nossa história, o que fazer?
A lógica deve ser a mesma, ou deve se considerar a lógica do outro?
É indiscutível as diferenças neste viver e entender o amor.
Diferenças que muitas vezes aproxima.
Diferenças que muitas vezes distancia.
Há diferentes amores...
Isso é uma certeza absoluta.
Há amores que se completam.
Há amores que se esvaziam.
Amores, amore, amor.
Alguns preferem o amor virtual...
Outros preferem sonhar o amor...
Há aqueles que preferem viver intensamente o amor.
Qual será o amor ideal?
O virtual?
O do sonho?
O real?
A cada um cabe o seu mal,
Ou seja, o seu jeito de amar.
Jeito que encontra jeito;
Jeito que combina;
jeito que completa.
Geralmente, o amor não é aquele que se escolhe, é aquele que acontece.
Mas, eu pessoalmente prefiro o amor real.
Ali, cara a cara;
Olhos nos olhos;
Boca na boca;
Abraços, beijos, carícias...
Calor e amor intensos.
Não descarto o amor sonhado que se desperta
Aos afagos assanhados com a pessoa amada.
Amor que se tempera durante o dia, e que de virtual
Se torna real a cada novo encontro.
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