Quem nunca falou de amor?
Quem nunca escreveu de amor?
Quem nunca se quer amou?
Pode ser o recém nascido antes
de saber o significado de mãe e
pai e de irmãos ou de si mesmo.
No mais, desde os primeiros passos,
o amor começa em si, no auto-conhecer,
no auto-tocar, no si ver diante do espelho
ao se admirar.
É certo que nem todas as experiências
seguem essa linha de raciocínio, mas o
primeiro amor se não o é, deveria ser
a si próprio.
Pois somente assim estaríamos aptos
a amar aos outros e a Deus.
Mas se não falou de amor, se não escreveu
de amor e nem se quer amou, com certeza
ouviu, ou já leu, ou já percebeu o amor.
O amor é de grande importância e não tem
como passar em branco na vida das pessoas.
E nessa guerra dos sentidos, das emoções,
do coração e mente, o amor vai sendo construído,
fortalecido e vivido.
Este incorpora-se de tal modo ao ser que
tornam-se um só, e o amor quando encontra
guarida nunca mais se vai, a tudo tolera,
a tudo suporta, menos a falta de respeito e
do amor.
Esta que gera mortes, as más sortes, fofocas,
maledicências, falências dos seres...
Amor com amor se paga.
E é isso que deve conter na mala e em todo
o restante da bagagem.
No mais, não precisam palavras, tão pouco
escritas, basta o amor em ações.
By Adalmir Oliveira Campos
adalmir-campos.blogspot.com.br
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