Quando pensei estar amando, vivendo
um sonho sem igual...
Juras de amor, fetiches e carnaval.
Esperas ansiosas, encontros calorosos.
Me enganei.
Fui aos poucos me tornando inimigo
de mim mesmo, me privando para o
outro realçar.
Entregas bobas de quem pensa saber
tudo da arte de amar.
Só não sabia eu, que não tem como
desvestir um santo para vestir outro.
Tirei amor de mim e me manado menos
me entreguei na sorte de ser feliz.
Somente o outro saiu ganhando, pois
sua alegria foi meu pranto e choros
de amor.
Embora ter sofrido, muito aprendi.
E o melhor é investir em mim mesmo.
É moroso se reconstruir, custa tempo e
muito esforço, e às vezes o sorriso demora
a surgir.
Mas ele vem todo branco, junto à poesia.
O coração se renova e mais forte sabe que
a sorte é certeira nas flechas do cupido, o
qual ensina que o amor vem sempre no melhor
amigo, aquele que se vê diante do espelho
e quando se fecha os olhos...
Só depois pode-se seguir a dois.
By Adalmir Oliviera Campos
adalmir-campos.blogspot.com.br
adalmiroliveiracampos.blogspot.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário