Não sei de onde vem
essa dor que não convém.
Faz do caminhar,
caminhar aflito.
É dor que não acaba
mais.
Sangria que rouba a
paz.
Nem há sexo que
satisfaz
esse amor bandido.
Meu lar virou prisão
desde que levou meu
coração
ao seguir outros
caminhos.
Quando as portas
cerraram,
Em luto, mente e razão,
meus sonhos foram em
vão.
A queda foi certeira...
A flecha do cupido se
quebrou.
A cicatriz aos poucos
se forma,
Pois ainda é grande o
amor,
que aguarda
ansiosamente o abrir
de novas janelas e
portas...
Novos cheiros...
Novos sabores...
Novo amor.
By Adalmir Oliveira
Campos
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