Sempre há tempo, enquanto corre o vento e
sopro entra e sai pelos pulmões.
Depois, só nascendo de novo.
Mas aí seria uma outra história, nova vida,
novos acontecimentos, novos conflitos,
personagens e sonhos.
O tempo que se tem não é o que marca
o relógio mecânico ou digital.
O tempo que se tem está além do bem
e do mal.
E é o sopro da vida que o determina e
sempre é o presente que o torna oportuno.
Depois, foi-se o sopro, foi-se o tempo,
foi-se o presente.
E a vida se desfaz.
Embora se tenha a história, não será possível
mudanças no roteiro.
Não há ensaios e quando a cortina cerra,
é posto o ponto final.
Assim, ao menos se entende o que diz
respeito a vida e morte neste mundo.
Vai que noutras dimensões a vida continua.
Mas aí, também já é outra história, história
do além...
By Adalmir Oliveira Campos
adalmir-campos.blogspot.com.br
adalmiroliveiracampos.blogspot.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário