A gente se acostuma tanto com
a correria, com os compromissos,
com o trabalho.
Aí chegam as férias e a gente se
sente meio perdido.
Deve ser a síndrome da Consuelo.
Amiga que diz não gostar de férias,
que prefere enfrentar uma sala de aula,
do que as obrigações que as férias nos
impõem.
Na verdade, pobre quando descansa,
carrega pedras.
A gente arruma a casa, organiza as
coisas...
Mexe na internet, no blog, escreve.
Toma café da manhã, lava a xícara,
faz almoço, arruma a cozinha, lê um
livro, vê um filme, faz janta, arruma a
cozinha de novo.
Não satisfeitos, lavamos roupa,
passamos, varremos o quintal, depois
a frente da casa...
E... tédio.
Ao menos se pobre tivesse o Bolsa Férias!
Uma viajem para Orlando não seria nada
mal! Nem uma prainha em Copacabana,
sem falar das cachoeiras de Minas.
Nestas épocas os amigos somem,
não aparece nenhum convite pra churrasco,
salvo as festas do fim de ano, os outros dias
de férias não são muito diferentes.
E a síndrome da Consuelo volta a atacar
forte, e a gente já deseja é trabalhar, pois
ao menos assim, a vida sai dessa rotina
massante.
Sai de mim síndrome da Consuelo, e por favor,
que venha o Bolsa Férias para professores,
para que estes voltem ao trabalho
cheios de histórias para contar, descansados
e com humor para aguentar o batidão...
O qual, só não sabe quem não tem um parente
ou amigo professor... É de tirar o fôlego!
Feliz férias amigos e amigas professores!
By Adalmir Oliveira Campos
adalmir-campos.blogspot.com.br
adalmiroliveiracampos.blogspot.com.br
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