Que as amizades comecem, seja no mundo virtual ou real.
Mas que elas sejam como as amizades de antes,
Onde não imperava os interesses.
Onde visitar, querer ver, telefonar, enviar uma carta ou e-mail,
Seja mais frequente, e que estar perto seja um bem estar,
Mesmo que não tenham assunto pra comentar.
Que coisas bobas como sentar no meio fio à tardinha e contar prosa, jogar conversa fora, sorrir, gargalhar, seja momento esperado, como outrora nos tempos de criança. (as crianças de hoje precisam desse nosso exemplo).
Que a amizade, não seja objeto que tenha que ser implorada, ou negociada, com base no status, posição social, ou outros estereótipos sociais.
Que a amizade seja ela mesma a paga por um sorriso,
Por uma lágrima a menos e chorada no ombro daquele que está pronto pra socorrer.
Que a amizade, seja muito mais do que letras bordadas nos meios de comunicação em massa, que impedem o abraço, o contato físico, a presença tão necessária, quando se trata de amigos.
Que amigos, seja aquela “família” que escolhemos.
Que nos aceite como somos, e se possível, nos ajude na auto superação.
Que não façam vistas grossas aos nossos defeitos, mas que não nos julgue ou atire pedras e sim, nos ensine o caminho que devemos trilhar rumo a Deus.
Que nos puxe as orelhas quando necessário, e nos aponte os caminhos que nos tornem mais felizes, realizados e amados.
Que o amigo seja um horizonte de bondade, luz e paz em um sorriso,
Num “oi”, num bom dia, boa tarde, boa noite.
Que o amigo seja parte e peça de uma história que englobe o humano
Numa classe de “animais” que lutam pelos seus.
Que um amigo seja presença viva, diante da vida e até no último adeus.
By adalmir oliveira campos, 14/01/2013- 12:00 am
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