(foto retirada da internet)
Ambos, estamos nos construindo, nos desconstruindo, e nos reconstruindo o
tempo todo!
Nunca me julguei santo, pois não o sou, embora não seja também o demônio que alguns pintam.
Se busco agir no bem (embora me desvie muitas vezes) e no amor, não quer dizer que espero aceitação ou reconhecimento, o faço porque me sinto melhor assim.
Fazer o contrário, é fugir ao ideais aos quais acredito.
Perdoar é uma coisa, e isso não significa que tenho que andar lado a lado, e sim, que não devo ter nada que me acorrente aos outros nas estradas confusas do tempo, e para além em outros tempos, personagens carnais e cenários mundanos.
Julgar, não me cabe.
Quem julga, absolve ou condena, e se coloca como réu, para receber o julgamento com a mesma emotividade, sentimento e intensidade com que julgou.
Quem me vê pelos olhos e boca dos outros, conhece aos outros, e não a mim, acredite, nem eu me conheço...
Os que me conhecem ao menos um pouco, partilham anos de estrada, e com certeza, já trocamos sapatos durante a caminhada.
E desconhecidos, nos conhecendo, vamos em frente, porque voltar é retrocesso, e somos almas criadas por Deus, que, quer acreditem, quer não, criam asas todos os dias um pouco, para abarcar a evolução que nos presenteia o Universo, o infinito e a eternidade.
By Adalmir Oliveira Campos
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