Qual sua missão de vida? Já parou para pensar a respeito? Toda vida tem um propósito, e este propósito segue algumas diretrizes e parâmetros, considerados Leis Universais, que vem sendo conscientemente (embora nem todos se apercebam conscientemente) demonstradas à humanidade desde os tempos mais remotos, e sendo aperfeiçoados pelas consciências encarnadas na terra (já com significativos progressos e em expansão destes), à medida que vão se tornando mais conscientes destas leis, as quais, só as beneficiam, bem como aos seus pares.
Um sábio mestre, a mais de dois mil anos atrás, nos deu dicas preciosíssimas de como desenvolvermos nossas vidas neste plano, e assim, alcançarmos um resultado positivo da mesma, seja pessoalmente, seja coletivamente.
Falar de missão, necessariamente, não se refere ao tão popular, “o que você vai ser quando crescer?”, cuja resposta irônica, que vem ao pensamento diante de tal questionamento sempre é: __ Ser grande (rsrsrs).
Amar e amor, não é nada relacionado à profissão, meio de ganhar o pão de cada dia, etc., e tal, tem a vem com o “SER”, com a descoberta de si mesmo, e de como manifestar sua verdadeira essência, não importando em que plano esteja, ou seja, um plano “físico”/terreno, ou etéreo/ dimensão extrafísica, livre do Ego e de suas armadilhas, as quais, muitas vezes coloca tudo a se “perder” (nada se perde, tudo se transforma e segue se aprimorando) em dado momento, pois, sempre se manifesta egoisticamente, se isolando dos demais, de Deus e de sua própria essência, com bases na mente consciente, puramente e unicamente humana (como se fosse, ou ainda, como se esta vida fosse você única e não mais existisse após a morte).
Este sábio, mencionado acima, Jesus, grande mestre, deu-nos o atemporal preceito Divino, o qual seria bom, fosse diretriz e parâmetro de vida, para a vida, no decorrer da vida, nos quais aconselha-se, por eles, se orientar seja qual for o caminho a ser tomado, no ato de pensar, de escolher e de agir, consigo mesmo ou coletivamente, em assim, percorrendo este caminho.
Disse-nos o Mestre: “amar a Deus sobre todas as coisas terrenas, e ao teu próximo como a ti mesmo”, nisto, se resume toda a lei e os profetas...
Amar, é um estado de amadurecimento e prontidão a que todos nós, seres encarnados ou desencarnados estamos alcançando com cada experiência vivida cotidianamente, um aprendizado constante, progressivo e contínuo, não importando para isso, o plano em que se encontre. (físico ou etéreo)
Amar, é a chave que nos abre todas as portas, pois é uma liga que nos une consciência individual e essência Divina (que somos), ao Criador (fonte criadora de tudo que existe), fonte de toda vida no Universo conhecido e por hora, desconhecido.
É importante nos questionarmos, a respeito do amor, se o estamos colocando em prática em nosso dia a dia, ou não, se estamos colocando o mesmo em nosso favor ou não, se o estamos exercendo com os nossos semelhantes ou não, e se isto, tem contribuído ou não para uma vida plena e feliz, ou se a ausência deste mesmo amor, não tem provocado experiências contrárias, decepcionantes, de sofrimento e dor.
Uma auto avaliação cuidadosa e criteriosa, nos conduzir à satisfação de reconhecermos os progressos já avançados nesta escala evolutiva do amor, valorizando cada conquista, por menor que seja, e assim, consequentemente, rever abordagens, estratégias e ações os quais possibilitem novos avanços e progressos a serem alcançados.
O amor, não é um dom Divino, em se falando de algo que vem pela graça, sem luta, esforço e labor. O amor, é algo que se alcança, e quanto mais se alcança, mais se deseja nele mergulhar, mais e mais profundamente, e dele fazer parte. Uma vida sem amor, é uma vida difícil, dolorosa, conflituosa, que promove aprendizagem, mas por vias não tão felizes, o que já não ocorre em mundos mais evoluídos, onde a aprendizagem acontece por meios os mais diversos, sem que para isso, necessariamente, se passe por processos dolorosos.
Amor e amar, parecem algo muito simples! Mas quando se pretende aprofundar a termo, na prática, na experiência de amor e de amar, seja superficial ou mais profunda, entende-se que há muito pelo que evoluir e aprender em relação ao amor. O mesmo implica outros sentimentos, emoções, sensações, pensares, ações, escolhas e decisões, as quais, muitas vezes não se atingiu o estado de prontidão para tal, e nos falta ainda, palavras no dicionário humano para descrever o que nos falta para atingi-lo em toda sua integralidade.
O mestre, tão atemporal em sua exemplificação de vida, em sendo caminho, verdade e vida, nos traz à realidade, sempre e sempre, de tempos em tempos, novas e salutares reflexões acerca do amor e dos benéficos no exercício e prática do mesmo.
Será que estamos nos amando suficientemente? Será que nos entregarmos a vícios, ao sofrimento e dor, à automutilação das emoções, pensamentos, no entregamento à culpa, aos medos, às crenças doentias e limitantes, e tantos outros maus tratos a si, e ao próximo não denota falta de amor? Se há falta de amor, por onde começar a suprir esta falta? Por onde começar a amar-se e a amar o outro?
São respostas a estas e outras perguntas, que ao avanços sociais, espirituais, filosóficos, nos vários campos das ciências, tem nos proporcionando e nos impulsionado a alcançar a cada dia mais. O mundo passa por várias mudanças e transformações energéticas, físicas, morais, espirituais, e humanas, e o amor, tem sido raízes que aprofundam, nutrem e alicerçam as possibilidades de um mundo a cada dia mais feliz, abundante e próspero a todos os seres e criação.
Se colocar a amar-se, e amar a ao outro e ao Criador, é buscar estar em plena harmonia com o Todo Universal e as Leis que o regem, é estar a cada dia mais próximo, de um mundo interno e externo realmente e plenamente feliz.
By Adalmir Oliveira Campos
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