Super Poderes...
Percebe-se, que há uma crença generalizada de que seres humanos são simples mortais, cheios de fraquezas e imperfeições, fadados ao erro, miséria e pobreza, tanto material, quanto espiritual. É uma crença que limita, que de certa forma encarcera multidões dentro de suas cavernas, em suas zonas de conforto, em seus medos, muitas vezes irracionais, ou os colocam em lutas competitivas de egos (quase que por instinto), por busca de um poder irresponsável, que lhes dê uma maior visibilidade e ascensão em relação aos demais.
Toda crença é poderosa e tem forte influência em quem a fortalece em si. Quando se fala de “super poderes”, imaginam super homens e super mulheres mundo afora combatendo o crime, e vilões supostamente superpoderosos a serem combatidos. Em dado momento da história humana, terrena, a densidade dos corpos em relação à gravidade, dentre outros fatores, nos impede, à humanidade de voar, sem que para isso se utilize de meios mecânicos para tal. Mas, super poderes, não estão relacionados somente a voos, que fique bem claro, vai muito mais além.
O poder humano é imenso, e está acessível a todos, em níveis inimagináveis e por poucos explorados. Falam de segredos, falam destes poderes em códigos, de modos subliminares, e até como lendas sulreais. Poderes, magia, milagres, coisas inexplicáveis, são vistas como tabus, como coisas da imaginação, e por aí afora, ficando estes, restritos aos contos de fadas, ou aos que utilizam de tais “poderes” para satisfação e empoderamento pessoal, com vistas a subjulgar, controlar e “escravizar” outras pessoas, afim de se manterem no poder e perpetuarem neste mesmo poder, em se satisfazendo egos e massacrando massas.
A crença, é por si só, uma grande fonte de poder, acessível a todas as pessoas. Assim, como todo poder, pode ser usado de modo positivo ou negativo, tanto para si, como para outrem. Crenças são meio que, programações, que se instalam em nossas mentes consciente e inconsciente e dirigem nossas vidas, enquanto almas encarnadas, a menos que conscientemente passamos a gerenciar nossas vidas, em oração e vigilância, em observação constante dos pensamentos, emoções, sentimentos, sensações, dentre outros, afim de observar atentamente ao que nos empodera, ou desempodera, ao que nos limita, ou ao que nos liberta de limites, ao que causa dor e sofrimento, ao que trás a cura, o consolo, a alegria e a saúde, e assim por diante, como ódio e amor, etc., direcionando programando, desprogramando (instalando ou desistalando), reprogramando, o que é ruim, doentio e destrutivo/ negativo por algo que seja bom, saudável, construtivo/quantitativo/qualitativo/positivo, a nível pessoal (interior/introspectivo), coletivo (exterior, extrospectivo) e de realidade de mundo.
Todos temos super poderes... Conscientemente ou inconscientemente, os usamos para bem ou para mal, pessoal ou coletivamente, e assim, agimos como vilões ou mocinhos de nós mesmos, ou da humanidade, cabendo a cada um individualmente ou coletivamente, arcar com as consequências benéficas ou maléficas.
Dentre, dos nossos maiores poderes, está o da fé, da gentileza, do amor, da reciprocidade, da bondade, da caridade (e outros), que se bem utilizados transformam realidades internas e externas em verdadeiros paraísos, ou em caso negativo, em verdadeiros infernos. O bom de tudo isso, é que, nada é permanente, tudo está sujeito a mudanças, seja para melhor, ou seja para pior, mas o bom senso nos orienta sempre esperarmos pelo melhor, pois acredita-se que tudo no Universo flui para o bem, com as aprendizagens advindas de cada situação vivenciada pelos indivíduos, seja pessoalmente/interiormente, seja coletivamente/exteriormente... Tudo tende naturalmente à evolução, ao progresso, à abundância, à prosperidades, à saúde, à paz, à harmonia, etc.. O que depende de decisões/ escolhas e ações de cada um. Uma ação isolada não define o que ocorre no todo, e uma ação no todo, não define o que ocorre numa ação isolada, mas pode causar alterações, perturbações, sensações, interferências e variações da individual para a coletiva e da coletiva para a individual, o que requer uma harmoniosa sintonia no Todo/ Holos Universal.
Resta-nos questionarmos a nós mesmos: que poderes temos? Quais, destes poderes, tenho usado em benefício próprio e coletivo? Quais tenho usado de modo negativo e nefasto em “desproveito” próprio e ou coletivo? Tenho sido mocinho (super herói) ou tenho sido o vilão (anti-herói)? Tenho feito o bem a mim e à humanidade da qual faço parte, ou tenho trazido prejuízos, atraso, estagnação e sofrimento à mesma?
O poder está em nossas mãos, em nossas decisões, pensamentos, crenças, fala, acção, escolhas, atitudes, gestos, respirar, expirar...
E você (eu/nós), o que decide ser no mundo? Herói ou vilão? Lembre-se, a escolha é pessoal e intransferível, e arcar com as consequências também. São leis universais, o que semeia colhe, o que se lança ao Universo, retorna a si.
Desperte seus superpoderes, faça o que consegue em determinado momento, e assim sucessivamente, quando der por si, quem sabe não estará voando nos ares azuis da terra sem o uso de equipamentos externos... Lembre-se nada é impossível àquele que crê.
Estamos caminhando para voos a cada momento mais altos. Dê limite ao que te limita!
(foto retirada da internte: segue o link, que se dê os devidos créditos:)
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