Um risco, um cisco, um disco.
Uma isca, uma faísca, uma mística..
Uma rima, outra rima, e muitas rimas.
Não só assim se faz poesias.
Poesias seguem nuas e cruas, feito homens nus.
Alegres e tristes, felizes e outros mais.
Até parece assim algo maternal, paternal, fraternal.
Que a todos trata por igual.
Humanidade, sanidade, insanidade...
Poesia, feito de médico e louco todo mundo
tem um pouco.
E a vida segue mais ou menos, mais ou menos
feliz.
Horas com rimas, horas sem rimas.
Mas segue...
E a evolução aos trancos e barrancos acontece.
Homem e mulher, que são homem e mulher,
não padecem... sempre crescem... e seguem a evolução
feito a roda... e o mundo aos poucos se melhora e torna-se
mais habitável e feliz.
E a rima...
Segue, oras sim, oras não...
Oras pé, oras mão.
Oras doce, oras limão.
Oras assim, oras anão.
E no amor, um mundo melhor
em construção.
No mais, muita luz e muita benção
meu querido irmão (ã).
By Adalmir Oliveira Campos
adalmir-campos.blogspot.com.br
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