O ditado de quem semeia colhe devia ser uma máxima a ser empenhada com rigor.
Neste mundo capitalista em que vivemos não é o que percebemos em nosso dia a dia.
As grandes massas se sufocam de tanto trabalho, e o retorno muitas vezes vem em forma de salário mínimo, quando não abaixo deste, mal dando para o a moradia e o pão.
E os chefões, gaviões do poder, diriam alguns abutres e urubus, que me perdoem as aves que nada fazem aos homens se não o bem.
Estes, colhem a colheita do que semeiam e de bandeja a colheita do que os outros, as massas semeiam, ficando a estes últimos muitas vezes as migalhas que caem das mesas, onde são fartos os banquetes e o perfume são corrupção e impunidade.
O gigante precisa além de acordar, se manter em vigília, oração e ações.
Pois somente assim, fiscalizando, reivindicando, poderemos quem sabe um dia
termos nossos direitos respeitados, e a colheita justa de acordo com o que tem sido semeado.
Colheitas sofrem influências de natureza humanas e naturais.
Mas as de natureza humana podem ser evitadas, desde que o egoísmo e ambição
deem lugar ao amor, caridade e à compaixão.
By Adalmir Oliveira Campos
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