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quinta-feira, 25 de maio de 2023

Não Somos bolinhas de metais sofrendo em experimentos científicos, ou somos?

 


Estranho, como algumas pessoas usam de estudos de física e ou outros, para normalizarem e levarem à aceitação o sofrimento, 

como que, fosse este, ordem, norma e lei para evolução humana e espiritual, atravéz de altos e baixos da vida, 

sendo muitos dos entraves e conflitos, postos uns aos outros,  pelos próprios semelhantes.

Sendo pai contra filho, filho cobtra pai, visinho contra vizinho, e assim por diante.

Não seria o viver em si, o grande desafio? 

Não seria um destes, o motivo de termos sido "criados" à imagem e semelhaça de um Deus, 

o que, diga-se de passagem, significa que somos a imagem e semelhança um dos outros?

Ou ainda, de termos nascido para viver em sociedade, em sendo interpendentes uns dos outros?

O inferno, são os outros, e nós também, quando raciocinamos assim, 

em darmos continuidades de fazedores de sofrimento nas vidas de nossos semelhantes e nossas, 

quando, em verdade, éramos para sermos facilitadores da vida uns dos outros e nossa, 

mestres e alunos, alunos e mestres uns dos outros.

A vida se estrutura assim, em sofrimentos, ou a estruturamos assim, em dado momento da história, 

e tentamos convencermos uns aos outros e a si mesmos, que sempre foi assim, e deve permanecer assim, 

como que, fosse ordem ou mandamento Divino?

Afirmam, diante de suas "observações científicas," que o ser humano precisa ser resiliente como um bambú, ou pedra bruta de diamante, ou como uma ostra, ou como um carangueijo, ou como uma serpente, 

tolerando fricção, grandes ventanias, trocas de cascos e de peles, sofrendo imensa dor, para daí, ser extraído o seu melhor, 

como se fossem estes, humanos espirituais, conforme, os de outra natureza.

Ter um parente difícil, ou um colega de trabalho que só sabe tirar a paz do ambiente e causar conflitos, 

ou um político corrupto, pior sem eles, é o que se ouve muito, não é verdade?

Tem que ser sofrido, tem que ser difícil, tem que ser doloroso, tem que sofrer pressão, ter que seguir arroxado, tem que suar sangue...

Dizem que se aprende muito com a convivência com estas pessoas extremante tóxicas e abusivas, 

e negam que, muitas pessoas chegam ao ponto de sobrevida ou auto extermínio por consequência de tais convivências.

Doenças diversas, como depressão, ansiedade, transtornos emocionais, mentais, da personalidade, 

decorrem de abusos, de negligência, do abandono, da mentira, das injustiças, de traições, dos enganos, das humilhações, etc., 

E nem sempre, as pessoas que partem desta existência, saem ilesos, ou curados de tantas feridas ou traumas, 

o que dá continuidade, ou descontinuidade de céus ou infernos vividos neste plano terreno, que seguem, estruturados em suas consciências,

e vidas futuras.

Como aprender a ser resiliente, a ser paciente, a ser compassivo, a ser respeitoso, a ser misericordiosos, a perdoar, a amar, etc., sem o sofrimento, sem os conflitos, etc.?

São argumentos que se ouve no dia a dia, oh vida, oh céus, oh azar!

Nascer parece mais castigo e punição, que dádiva, 

e o presente, em determinados momentos, mais maldição, que bençãos.

Foi mais um destes testes que vi hoje pela manhã, mas que se forem vistos de outros pontos de vista, dão margem a vários entendimentos e interpretações,

e acredite, seres humanos não se comportam como uma bolinha de metal sendo solta e impulsionada por uma base/pista reta, linear, 

ou numa base/pista cheia de lombadas, ou melhor, altos e baixos, 

muito menos como um diamante sob o labor de um designer de jóias e pedras preciosas, 

nem como uma ostra engasgada com um cascalho, que de tanto sofrer, vomita pérolas, 

muito menos com um carangueijo ou uma serpente, que à medida que crescem, tem que passar pela dor de romperem as velhas roupagens e se aderirem às novas.

Claro que, sofreremos efeitos de morte e ressurgimento, nascer e morrer são constantes na existência, 

à medida que formos progredindo, evoluindo, metamorfoseando neste eterno vir a ser e vir a estar, 

enquanto seres humanos e espirituais que somos, mas, não necessariamente, necessitamos passar por este tipo de dor e sofrimento físico, 

ou de assédio sexual, moral, negligência e outras violências, causadas por pessoas, tóxicas, abusivas, invejosas, perversas, etc..

Não sei se foi possível você imaginar a cena, vou tentar descrever melhor nas próximas linhas.

O rapaz tem duas pistas, ou rampas, à sua frente, sendo uma linear, ou seja, em linha reta, 

tendo o ponto de partida e o ponto de chegada, com uma breve curvatura, no ponto de partida, descendo, no ponto de chegada, subindo, 

e a segunda pista, ou rampa, com os mesmos pontos de chegada e de partida, só que, cheia de altos e baixos, dando a parecer mais longa que a primeira.

Ao soltar as bolinhas, ao mesmo tempo e velocidade, a primeira, 

da pista linear, chega ao final mais lentamente, e ao subir pelo ponto de chegada, retorna lentamente em direção ao ponto de partida, e logo para o ponto de chegada e assim, sucessivamente até parar, 

enquanto a que foi pela pista cheia de sobe e desce, ganhou mais impulso e velocidade, chegando ao ponto de chegada mais rapidamente e em maior velocidade, 

fazendo o mesmo retorno rapidamente, e demorando um pouco mais para parar.

Do ponto de vista do rapaz que fez a experiência, a bolinha que foi pela primeira pista, a linear, seguiu em menor velocidade e tempo, 

bem como, parou primeiro, ou seja, não atingiu os objetivos, estagnou.

Já a segunda, sofreu maior pressão, aumentou a velocidade, sendo impulsionada pelos altos e baixos da pista, 

e foi e voltou mais vezes, aprendendo assim, na visão dele, um pouco mais, 

e alcançando os objetivos, ou indo além, nas idas e voltas, ou algo parecido, 

ou seja, na visão do mesmo, é preciso desafios, impulsos, sobe e desce, certo “sofrimento”, dificuldades pelo caminho, 

uma não linearidade, para fazer o mesmo trajeto, alcançando mais rapidamente os objetivos.

Mas sob pontos de vistas diferentes, ambos conseguiram chegar ao ponto final determinado, 

e após chegar ao ponto determinado, a “chegada”, a bolinha que foi pela linha linear, não precisou fazer o retorno sucessivo até à linha de partida e retornando à de partida, 

o que pode ser caracterizado também sob o entendimento de que fez o percurso e alcançou seus objetivos sem tanto “sofrimento”, 

não sendo preciso repetir a experiência várias vezes, porque seguiu seu ritmo natural, em velocidade contínua e constante, sem grande percalços ou interrupções, 

já o segundo, chegou mais rapidamente ao ponto de chegada, 

mas, pelos percalços, interrupções, sob e desce, se cansou, se esgotou, adoeceu, fez mal feito o trajeto, 

e precisou retornar várias vezes e somente depois terminar a tarefa, levando um maior tempo para parar.

Não sei qual ponto de vista se aproxima mais da verdade, 

mas sob o ponto do amor, alivia-se fardos, cura-se doenças, leva-se a enxergar, leva-se a caminhar e dar passos em frente, 

leva-se a sentir melhor, leva-se à libertação do medo, da culpa, da vergonha, 

se abrem o céu, e se despedem do inferno, 

e todos cabem, pois semelhante atrai semelhante, se agrupam, se ajudam...

Por Adalmir Oliveira Campos

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