Mãe, pedacinho de céu na terra.
Penso que se Deus tivesse sexo, seria mulher.
E portanto Mãe de todos e não Pai.
Pois somente mulher e mãe é capaz de abraçar
o mundo com tamanha entrega, admiração,
compaixão, respeito, misericórdia e amor.
Por isso, falar de mãe não é fácil, pois mãe
é imprecisa e não tem como conceituar, mas é
precisão que atende aos filhos na arte de amar.
Muitos poetas, escritores, e autores de histórias
escreveram sobre elas, e ainda escrevem, e sempre
escreverão, pois Mãe surpreende a cada dia mais,
e exige estudo para chegar à compreensão.
Mães são muitas, são Anas, Joanas, Marias, Ritas,
Cecílias, Vivicas, Lourdes, e muitas outras, mas cada
uma trás um universo diversificado de significados de
ser Mãe, pois cada uma encontra seu jeitinho particular
de a ser.
Amorosas, enérgicas, sensíveis, delicadas, firmes,
educadas, pontuais, compreensivas (etcetera).
Mas acima de tudo Mães.
Educadoras, norteadoras, instruidoras, Mãe.
E seu papel é único e possui um diferencial,
que é ver humano em seus filhos que erram,
acertam, e vivem num mundo complicado,
onde errar e acertar, é viver, é crescer, mas
incentiva sempre aos ensaios que levam à
humanidade em cada ser.
Por isso e por muito mais, Mãe é sem igual,
tem poder curador, poder que brota do amor
do Próprio Deus, que as estima de modo ímpar
e a todas deseja muita luz e paz, das quais
são merecedoras, não em um único dia ou
data do ano, mas para todo sempre, eternidade
e além!
By Adalmir Oliveira Campos
adalmir-campos.blogspot.com.br
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