Foi por brincadeira,
por amor talvez, que se deu as
primeiras palavras, os primeiros versos.
E por amor, com certeza continuaram,
não por amor a uma pessoa em específico,
mas em prol dos que amam a leitura
e a poesia, e meu coração se alegrou,
e meu coração se alegra e se abre
à escrever, e a poesia se faz por mim.
É com prazer e amor que jorram feito
cachoeiras...
Deixo fluir.
Deixo seguir seu rumo natural,
e busco deixar chegar onde precisa.
Poesias são rios em busca do oceano.
Poesias são rios cheios de mistérios,
que carregam muito além de peixes e
alimentos destes e dos homens.
Poesia como o rio, são o próprio
alimento, de almas, intelectos e coração.
E da brincadeira e do amor,
e da simplicidade das palavras que trazem
o tom, sigo em frente neste ofício que me
é salutar, e ao escrever me entrego na arte
de amar.
Amor que se faz em mim por mim.
Amor que se faz em mim por Deus.
Amor que se faz em mim pelo meu próximo,
que mesmo estando distante se faz irmão
por sermos ambos todos sem cerimônia
ou parcimônia humanos.
Amor que se faz por mim pela escrita, seja
qual for a inspiração, o que importa é gerar
palavras com bom sentido que possam
contribuir para melhoria das pessoas e do
mundo.
By Adalmir Oliveira Campos
adalmir-campos.blogspot.com.br
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