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terça-feira, 6 de junho de 2023

Em tudo o que nos acontece, sempre aprendemos um pouquinho por dia. Você concorda?

 


A gente pensa que não tem mais nada para aprender, mas a cada dia, sempre acontece de aprendermos algo novo, 

mesmo que pequeno, e que parece ser insignificante.

Não somos os mesmos ao acordar, muito menos os mesmos aos adormecer, 

pode ter certeza, embora as rotinas do dia a dia pareçam querer-nos convencer do contrário.

Já não foi dito, que até o relógio parado, esta certo, ao menos duas vezes em um dia?

Sofremos estas metamorfoses o tempo todo, ora, expandimos para fora, ora expandimos para dentro, 

sendo que, para dentro e para nós, um retorno à nós mesmos, deveria ser nosso principal foco, objetivo e meta, 

pois precisamos conhecer nossa inteireza e nos darmos bem com ela, 

e somente assim, nos daremos bem com Deus, o Universo, o planeta que ora habitamos e com nossos semelhantes.

Somos capazes de reconhecer os outros e a Deus à medida que nos tornamos capazes de nos reconhecermos, a nós mesmos, descolados destes,

e assim, passamos a nos dar bem com Deus e com nossos semelhantes, quando passamos a nos dar bem conosco mesmo.

Estranho não? A gente, volta e meia, se busca no outro sem saber, e ao socializar, experienciar e vivenciar com o outro, se não nos conhecemos, a nós mesmos, a busca de nós mesmos, 

continua neste outro, ele age como um espelho, nos lembrando de nós mesmos, e somente quando nos conhecemos de verdade, 

é que somos capazes de enxergarmos os outros como eles verdadeiramente são, 

e a nós, como verdadeiramente somos,

sem nos confundirmos com nossos reflexos neles, 

pois não mais nos veremos lá, é que, saberemos quem é um, e quem é o outro,

numa aceitação amorosa e respeitosa de ambos.

Além da tarefa de autoconhecimento, outra de difícil acesso, 

é a da auto aceitação, auto respeito, auto piedade, auto misericórdia, auto compaixão, auto perdão, 

auto acolhimento, auto validação, auto amor, auto cuidado, e assim por diante.

Nós aprendemos a nos odiar, a nos depreciar, a nos auto observar negativamente,

a nos auto julgar, a nos auto condenar, a nos auto punir, a nos auto sabotar, a nos auto desrespeitar, a nos auto odiar, etc., 

desde a mais tenra idade, 

e crescemos com estas crenças de que somos pecadores, insignificantes, ruins, não merecedores, indignos, impuros...

E como construir céus, e ou ir para o céu com tais crenças? 

Como construir uma vida próspera e abundante com tais crenças? 

Como sair da alienação e dissonância cognitiva, nos acreditamos assim,

miseráveis, inadequados e não merecedores do melhor?

Hoje, ouvi uma palavra bem bonita pela manhã, 

“que devemos parar de buscar a Deus como mendigos, e passarmos a buscar o Mesmo, como filhos e filhas, feitos à imagem e semelhança Deste, 

como herdeiros e não escravos, ou coisa, ou objeto, pois se assim o somos.

Justifica a forma como nos temos tratado, e aos nossos semelhantes?

Muito me pergunto, se o assunto dos textos que escrevo, não são repetitivos, 

mas me lembro que nossa mente, por vezes o é, 

e principalmente com foco no negativo, e devemos ser repetitivos também, 

nos alertando sobre o que temos de melhor, e o que podemos alcançar de melhor,

então me recordo de que devemos tomar o controle do que ocorre em nós mesmos, 

de nossa mente, de nossos pensamentos, de nossas emoções, de nosso agir, reagir, de nosso corpo, de nossa inteireza, 

embora, saiba, que não é fácil como escrever ou falar, mais a cada novo passinho, por vez, 

vai se tornando possível, e podemos pedir ajuda para isso, e tecermos uma rede de apoio, 

que pode contar com médico psiquiatra, psicólogo, familiares, amigos, etc., 

que estejam preparados para nos auxiliar a enxergarmos os nossos lados bons, nossos lados luz, 

bem como, os nossos lados não tão bons, nossos lados trevas, 

e assim, com este apoio, buscarmos desenvolver o nosso melhor para nós mesmos, e para com nossos semelhantes.

Aprender, é diário, e crescemos para cima e para baixo, para dentro, e para fora, assim como as árvores, os bambuzais, etc., 

sempre com possibilidades de aumento de potenciais, de recursos, que propiciem um metamorfosear menos sofrido e com menos dor, 

principalmente a de ruídos e atritos, os quais partem de nós, e vai de encontro aos nossos semelhantes, e destes, ao nosso encontro e vice versa.

À medida em que vamos nos tornando céus, vamos vivendo céus, 

construindo céus, experienciando céus, compartilhando céus, sendo o próprio céu em si, e com os outros, e uns com os outros.

E você, o que pensa a respeito?

Por Adalmir Oliveira Campos

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