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quinta-feira, 8 de junho de 2023

Jogos Vorazes Divino??

 


Não sei ao certo, talvez eu venha a remar contra a maré por muitos anos ainda,

ou quem sabe, no que me resta desta existência!

Quanto mais busco ler, conhecer, me aprofundar em determinado assunto sobre espiritualidade,

tenho ganhos extraordinários em saberes que reforçam uma visão mais positiva a cerca do futuro da humanidade,

isso, sendo claro, se esta se entender responsável pelas possíveis transformações, a partir de si mesmas, em seu íntimo, mudando o foco que se encontra no outro, voltando o mesmo para si,

num cuidar interno, pessoal e quando possível e solicitado, coletivamente.

A maioria prevê um futuro catastrófico, apocalíptico,

possuem boa argumentação, conhecimentos outros em física quântica, língua mãe de outras línguas,

inclusive, línguas “mortas”, as quais deram origem a livros considerados sagrados,

dentre outros,

que em minha limitada inteligência, não ouso confrontar, mas, não deixo de manifestar meu entendimento, as falas que me acalentam, aliviam fardos a partir de dentro, e ainda me fazem querer continuar, se não, qual seria o sentido?

Sei que sou um homem de pouca fé, ainda cheio de medos, crenças limitantes, com feridas não cicatrizadas, traumas pulsantes, vivos e intensos,

não tão saudável diante do que se entende pela medicina nos dias atuais, ocidental e oriental,

o que, em muitos momentos, me dá a entender que são somente, efeitos colaterais do sistema o qual vivemos e estamos vivendo a gerações e gerações,

remontando aos primeiros homens a iniciar este coletivo de mais de oito bilhões de pessoas que contam hoje no globo terrestre, nesta linha de tempo e espaço descortinado e conhecido.

(Acredito que há outros, que nossa consciência, capacidades e recursos não alcançam, ainda)

A terra, desde a intenção de sua criação, vem sofrendo as metamorfoses, transformações,

e assim, toda vida nela existente, da mais simples e considerada de menor inteligência, às mais complexas e consideradas de inteligência superior,

irracional e racional, inanimadas e animadas.

O mundo, o que conhecemos como tal, e como o projetamos para futuro próximo e distante,

ainda sofre os reflexos desta imaturidade humano espiritual, ainda incapazes de entender, embora diante de tantos avanços, este Todo, do qual negam, que Todos, Todas, Todes, fazem parte.

São muitas crenças limitantes, muitos mitos, contos da carochinha, lendas urbanas, cortinas de fumaça, manipulação,

condicionamentos e condicionantes, ideologias, doutrinas/doutrinações, dogmas, ensinamentos, comportamentos, pensamentos,

ações viciados, adoecidos, insalubres, nas visões de si mesmos, de Deus, Criador/Criação, do outro/semelhantes, cuja resultante, não poderia ser diferente das que as estatísticas preveem:

Destruição, morte e fim de todas as coisas, como que, as infinitas possibilidades, na verdade, fossem um caminhar para o fim, em sua evolução considerada máxima,

cujo enredo final, é a subida no pódio, para quem conseguiu desvendar os segredos do Universo, do Criador, de Deus,

e assim, de uma forma “consciente”, se safar, em sendo bons e perfeitos o suficiente para não terem sobre si, o castigo final, da segunda morte ou inferno eterno.

(Que Deus nos livre)

O Bom Pastor, é o Mau Pastor?

De bem, já basta os que se dizem cristãos!

Por mais que tentam me explicar, dar um sentido em tais posicionamentos,

não consigo e nem posso crer que tudo passe de um jogo de vida ou morte, céu ou inferno, ruim e bom,

numa versão “Bíblica ou Sagrada” de Jogos Vorazes.

Tenho lido muitas afirmações de que Deus é o Diabo, e o Diabo é Deus,

que o mesmo cria as situações duais que vivemos neste orbe, como que provações, como que, buscasse ser amado, idolatrado, adorado, numa versão narcísica e superior,

um Doutor estranho em suas sagas multiversos afora, adentro, ou uma fuga do homem/mulher às suas responsabilidades diante das consequências de seus próprios atos/ações?

Deus e o Diabo, somos nós, ainda acredito nisto, e tem realidade pior? E poderia ser melhor?

Se o Universo irá expandir a um extremo possível, como que, uma mulher em trabalho de parto,

e o infinito que entendíamos, não existir, e na verdade ser finito, e haver o rasgo do véu, o parto, e posterior contração e o fim que preveem, mas e o que virá (que nascerá?),

será somente céu ou inferno eterno, e fim do tudo que hoje entendemos como Universo, em suas variáveis espaço e tempo?

Tantas mazelas, tantas buscas, lutas, sofrimento, dor, guerras, violência, barbárie, busca de inclusão, integração, de crescimento, evolução, transformações e metamorfoses,

para um game houver para possíveis perdedores, um cair destes, no esquecimento, e um viver pleno no céu aos que venceram a partida,

e um recomeçar do zero, de novos jogos e versões de vir a ser humanidade/espiritualidade, em novos expandires e contraíres,

em versões ilimitadas, como que um Big Brothers Cósmico Universais à cada expansão e contração?

Ainda prefiro acreditar na premissa de que fomos Criados à imagem e Semelhança de Deus, e fomos postos neste orbe, para compreendermos mais sobre as leis de amor

e fazermos usos de sua aplicabilidade em nós e em nossos semelhantes, sem a interferência do mesmo, em liberdade, em livre arbítrio,

num desenvolver de nossa divindade interior, em busca de sermos justos e bons, assim como o que chamam Pai, mas pode ser Mãe, Universo, Deus, etc., o é,

e aceitarmos, acolhermos, validarmos, incluir, integrar a Todos, Todas, Todes, não havendo exclusão, em mundos a cada tempo, mais saudáveis, fraternos, de energias mais sutis, livre de julgamento, condenação e punições,

e os que não conseguirem acompanhar, em dado momento, como o entendido, atualmente, fim de uma era, ciclo,

serem convidados a orbes/dimensões, onde consigam dar continuidades em sua existência e processos de vir a ser e estar.

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Acreditar em um Deus que cria uns para se perderem e irem para o inferno ou serem sentenciados a uma segunda morte, ou morte eterna, e outros para ganharem o céu como prêmio,

é acreditar que há justiça e que é justo, vivermos todos num mundo polarizado, onde impera reis e plebleus, mais importantes e menos importantes, dominantes e dominados, senhores e escravos,

Tendo o sofrimento como premissa para crescimento, aprendizagem, evolução, e assim por diante...

Posso ir pro inferno por isso, mas, me recuso a acreditar que seja assim!

E desejaria, nem ter sido criado, se o fosse, e não conseguiria amar um Deus que se portasse assim,

e nem me orgulharia, ou teria admiração por ter sido feito à imagem e semelhança Deste.

E as respostas às minhas conversas com Deus, estas orações cotidianas, me confirmam que Ele não nos fez inteligentes, e tenha nos feito livres, e com possibilidades de escolhas à toa,

embora, nem tudo que seja lícito nos convém, e morte e fome em seus significados e entendimentos mais profundos, são os únicos pecados, aos quais não podemos fugir às consequências e efeitos da justiça Divina.

Ainda temos entendimento muito limitados, muita resistência em buscar superar os velhos testamentos de nossa história espiritual e humana, como que, nos orgulhássemos, em maioria, e assim, forçar as buscas de manter um Status Quo, que somente nos afasta o Divino que deixamos de nos tornar a cada tempo,

e tempo, é o que não temos, acredite, querendo ou não,

ou seguimos para o Novo testamento da história de nossa humanidade, espiritualidade, humanização, espiritualização,

ou teremos novos recomeços e novos longos caminhos a percorrer, nestas mesmas frequências em que nos sentimos confortáveis em orbitar, reverberar, irradiar, conviver, compartilhar e desejar aos outros.

Por Adalmir Oliveira Campos

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