Quem deras se aprendêssemos a ver as
pessoas pelas almas.
Poderíamos realmente conhecer suas
reais belezas ou monstruosidades.
As almas não escondem o que são.
Não usam maquiagens.
Não fazem chapinha e outros truques
nos cabelos.
Não usam roupas de grife, nem sê
põe em jóias.
Muito menos fazem plásticas ou
botam silicones.
As almas não precisam de pratos
sofisticados para se alimentarem, nem
de carros luxuosos para se movimentarem.
Mesmo presas e limitadas ao corpo
terreno, não se deixam enganar, e
não enganam a ninguém, as almas
são transparentes em todos os sentidos,
menos aquelas que buscam a alvura.
Mas através da sensibilidade podemos
captar as belezas ou feiuras das almas
das outras pessoas e da nossa mesma.
Que este, seja nosso termômetro para
buscar o belo no outro.
Pois as feiuras se vão com o tempo e
as almas embranquecem, é para isto
que se põem no mundo.
A alvidez da alma se constrói no dia a
dia, no respeito e no amor que vem de
si e se encontra, se encosta e vai à frente
e adiante no outro, e no outro e no outro.
By Adalmir Oliveira Campos
adalmir-campos.blogspot.com.br
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