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Nunca me preocupei muito com formalidades e algumas frescuras sociais.
Sempre preferi usar o coração e agir no amor.
Acho sem graça norminhas de etiquetas burras que deixam a vida em preto e branco.
A beleza do viver está na naturalidade e espontaneidade em
que as coisas acontecem.
Está na simplicidade das palavras e do coração que se mantém
puro.
Está no respeito a todos do modo que são.
Assim toca minha música e o violão.
Curto pessoas sertanejas, que fazem pão de queijo
e põem café à mesa pras visitas.
Dormem cedo e não se doem em andar com os
pés no chão.
Sou assim meio natureza...
Livre, leve e solto.
Carrego o todo nos olhos e permito entrada no coração.
Tenho espaço para todas as cores e diversidades feito rios
e mares que no fim se tornam um somente.
Sou adepto ao que deixa todos felizes, desde que não falte
o amor a si e ao próximo, grande máxima do Criador.
By Adalmir Oliveira Campos
adalmir-campos.blogspot.com.br
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